sábado, 19 de maio de 2012

O MENINO QUE SAIU DE CASA PARA SABER O QUE ERA MEDO

Para descobrir o que vem a ser esse tão terrível sentimento que afasta as pessoas da procurada felicidade, o intrépido menino Martin, vivido por Peter MacNicol, se sujeita a passar três noites angustiantes no castelo mal-assombrado do Rei Vladimir V, vivido por Christopher Lee, passando pelas mais temíveis provas, neste episódio, o qual conta ainda, no elenco, com a presença do roqueiro Frank Zappa e narração de Vincent Price, com direção de Graeme Clifford.

Peter MacNicol estrearia com tudo no cinema, fazendo o personagem Galen no longa O Dragão e o Feiticeiro (Dragonslayer, 1981), sob a direção de Matthew Robbins, e, mais tarde, brilharia como o John Cage da série Ally McBeal (1997-2002). Christopher Lee dispensa apresentações: é ídolo de várias gerações, e perfeito como Saruman na saga O Senhor dos Anéis; enquanto o cínico Frank Zappa (1940-1993), músico mais falado do que ouvido, teve, em 1994, um asteróide batizado com o seu nome.

É bom voar...

Ler ou não ler, eis a questão!

PESQUISA APONTA QUE BRASILEIRO RECONHECE IMPORTÂNCIA DA LEITURA, MAS PREFERE OUTRAS ATIVIDADES
Amanda Cieglinski


O brasileiro sabe da importância da leitura para progredir na vida, mas continua considerando a atividade desinteressante. Este é o principal diagnóstico da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada nesta semana pelo Instituto Pró-Livro. Foram entrevistadas mais de cinco mil pessoas em 315 municípios e os resultados apontam que apenas metade delas pode ser considerada leitora. O critério é ter lido pelo menos um livro nos últimos três meses.
Entre os participantes, 64% concordaram totalmente com a afirmação “ler bastante pode fazer uma pessoa vencer na vida e melhorar sua situação econômica”. Mas 30% disseram que não gostam de ler, 37% gostam um pouco e 25% gostam muito. Entre os não leitores, a principal razão para não ter lido nos últimos meses é a “falta de tempo”, apontada por 53% dos entrevistados. No topo da lista aparecem também justificativas como “não gosto de ler” (30%) ou “prefiro outras atividades” (21%).

A professora Vera Aguiar, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), explicou que a falta de hábito de leitura no país é cultural. “Nossa cultura é muito oral. Se a gente pensa na religião, nas festas como o carnaval ou nos esportes como o futebol, percebe que o brasileiro prefere atividades exteriores que envolvam muitas pessoas”, aponta a pesquisadora da Faculdade de Letras da PUC-RS.
Vera defende que mesmo sendo uma questão cultural, é possível mudar o quadro com ações de incentivo à leitura. Ela acredita que nas últimas décadas houve um incremento grande de programas voltados para o estímulo da leitura, mas as iniciativas ainda não tiveram o efeito esperado. “Há várias iniciativas de vários setores da sociedade – governos municipais, estaduais e federal, ONGs [organizações não governamentais], universidades – mas mesmo assim é pouco. Essas ações precisam ser mais articuladas”.
Para Maria Antonieta Cunha, professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e diretora do programa do Livro Leitura e Literatura do Ministério da Cultura, o brasileiro associa a leitura à obrigação e não ao prazer. Um trecho do estudo que evidencia essa tese são as respostas dos entrevistados à pergunta “qual é o significado da leitura para você”. Mais de 60%, acham que ler uma “fonte de conhecimento para a vida”, “fonte de conhecimento para atualização profissional” (41%) e “fonte de conhecimento para a escola” (35%). Para a professora, os resultados indicam que a maioria das pessoas não associa diretamente a leitura a uma atividade de lazer.
“A questão é que nós não temos a leitura como um valor social. A pessoa não conseguiu descobrir que a leitura trabalha, mais do que tudo, com a transcendência, que é o grande item do ser humano. É aquilo que diz Fernando Pessoa: a literatura é uma confissão de que a vida não basta”, disse Maria Antonieta durante o lançamento da pesquisa.
O estudo também demonstra que o hábito da leitura está conectado com a frequência à escola. Entre os que estudam estão apenas 16% do total da população de não leitores. Mesmo entre aqueles considerados leitores, a média de obras lidas é 1,4 para quem não está estudando ante 3,4 para quem estuda (considerando os últimos três meses). “Que escola é essa que nós temos que não consegue desenvolver leitores para a vida inteira?”, pergunta Maria Antonieta.
A representante do Ministério da Cultura defende que as escolas e as bibliotecas, apontadas como um local desinteressante pelos entrevistados, precisam ter bons mediadores de leitura. “São professores verdadeiramente capazes de fazer o olhinho do aluno brilhar ao ouvir uma história. Para isso o próprio professor precisa ser um apaixonado pela leitura”.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Escolha do logo da Escola

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Os desenhos aqui publicados foram feitos pelos alunos para participar da votação do logo da
Escola. A participação estava aberta a todos os alunos, entretanto, poucos quiseram aventurar-se a mostrar sua capacidade. Dentro em breve, realizaremos a eleição pelos próprios alunos. Aproveitem para observar, analisar e escolher o melhor desenho que pode representar a Escola. Comente aqui. Dê sua opinião sobre os desenhos apresentados.

terça-feira, 1 de maio de 2012

O jovem Ben Carson não tinha muita chance. Tendo crescido em um lar desfeito e em meio à pobreza e ao preconceito, suas notas eram baixas e seu temperamento inflamado. No entanto, sua mãe nunca perdeu a fé em seu filho. Ela insistiu para que ele seguisse as oportunidades que ela nunca teve, ajudou-o a expandir sua imaginação, sua inteligência e, acima de tudo, sua crença em si mesmo. Essa fé seria seu dom – a essência que o levaria a perseguir seu sonho de tornar-se um dos mais importantes neurocirurgiões do mundo.
  • Com suas dificuldades de aprendizado o jovem Ben dizia que seu celebro não funcionava para sua mãe, porém ela nunca desistiu de sue filho e dizia: “você tem um mundo todo aqui (imaginação),  você só tem que enxergar além do que vê!”
E você o que acha que ela quiz dizer com esta frase? Coloque sua opinião sobre a frase e o filme.