sábado, 20 de outubro de 2012

Jornal Falado 2009

Este é um vídeo produzido em 2009 por um grupo de professores e alunos do Boa Esperança II.

Foi um trabalho experimental muito interessante e legal.

Os alunos produziram um jornal falado com orientação dos professores.

Os alunos foram responsáveis pela elaboração textual, pela elaboração do figurino e composição do cenário.

Gostamos da disposição deles em fazer a atividade. Foi muito legal ver e sentir a alegria, a responsabilidade com que eles encararam este pequeno desafio,e,ver o resultado final.

O resultado está aí embaixo.








quinta-feira, 13 de setembro de 2012

O contador de histórias


Vídeo de introdução do filme "O contador de histórias", que faz parte do Projeto Cinema na Escola desenvolvido em nossa Escola .

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

ARTES MARCIAIS

PRATIQUE ARTES MARCIAIS!! VOCÊ SÓ TEM A GANHAR POIS MELHORA A CAPACIDADE DE RACIOCÍNIO, CONDIÇÃO FÍSICA, CONCENTRAÇÃO ALÉM DE APRENDER COMO SE COMPORTAR DIANTE DE DIVERSAS SITUAÇÕES COTIDIANAS EM QUE NOS SUJEITAMOS NO DIA A DIA.

Samba Do Approach

Zeca Baleiro

Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do rush
Eu ando de ferryboat...(2x)
Eu tenho savoir-faire
Meu temperamento é light
Minha casa é hi-tech
Toda hora rola um insight
Já fui fã do Jethro Tull
Hoje me amarro no Slash
Minha vida agora é cool
Meu passado é que foi trash...
Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do rush
Eu ando de ferryboat...(2x)
Fica ligado no link
Que eu vou confessar my love
Depois do décimo drink
Só um bom e velho engov
Eu tirei o meu green card
E fui prá Miami Beach
Posso não ser pop-star
Mas já sou um noveau-riche...
Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do rush
Eu ando de ferryboat...(2x)
Eu tenho sex-appeal
Saca só meu background
Veloz como Damon Hill
Tenaz como Fittipaldi
Não dispenso um happy end
Quero jogar no dream team
De dia um macho man
E de noite, drag queen...
Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do rush
Eu ando de ferryboat...(7x)

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Segundo especialista

Redes sociais podem influenciar em processos seletivos           

Segundo especialista



É comum as pessoas comentarem ou postarem informações a respeito de sua conduta no dia a dia nas redes sociais. Esta prática vem se tornando uma grande e significante fonte para recrutadores na hora da seleção de candidatos, já que os usuários acabam expondo características profissionais e pessoais.
Os trabalhadores devem ficar atentos ao conteúdo publicado na internet. “É sempre importante tomar certo cuidado com essas informações expostas, pois elas podem auxiliar ou denegrir a imagem de uma pessoa por determinadas situações colocadas”, comenta Ariane Lima, consultora de carreira da Chess Human Resources.

Ariane explica que os usuários precisam entender que cada rede social tem seu propósito. No Linkedin, onde muitas pessoas trocam informações para buscar realmente o lado profissional, pode ser positivo para quem almeja uma vaga. “Nesse caso a divulgação do perfil pode ser bastante útil para busca de profissionais e oportunidades, é uma rede extremamente profissional, fonte de ótimas informações”, diz.
Por outro lado, o Facebook pode servir como fonte para a empresa coletar outros aspectos sobre os candidatos. “a empresa certamente buscará informações sobre o lado pessoal, rede de amigos, principais atividades realizadas, comunidades associadas, comentários e fotos”, explica Ariane.
A consultora orienta os profissionais para saber aproveitar seus perfis na internet. “Essas informações ou redes de relacionamento auxiliam em pequenos detalhes quanto à contratação, porém vemos que na grande maioria das empresas, a efetividade de um profissional é avaliada em testes e períodos de experiência. Por isso, não custa se atentar às informações mencionadas através de seus perfis para quem sabe garantir uma oportunidade de recolocação”, finaliza.

Douglas Terenciano/SP
Fonte: Site do Jornal do Concursos

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Barão Vermelho - Segredos

Barão Vermelho - Segredos

Quem não tem os seus segredos?
Será que os segredos são iguais?
Os segredos moram no coração e na mente de quem pensa.
Quem não pensa também tem seus segredinhos...
http://www.youtube.com/watch?v=DrXa82roFS0

sábado, 19 de maio de 2012

O MENINO QUE SAIU DE CASA PARA SABER O QUE ERA MEDO

Para descobrir o que vem a ser esse tão terrível sentimento que afasta as pessoas da procurada felicidade, o intrépido menino Martin, vivido por Peter MacNicol, se sujeita a passar três noites angustiantes no castelo mal-assombrado do Rei Vladimir V, vivido por Christopher Lee, passando pelas mais temíveis provas, neste episódio, o qual conta ainda, no elenco, com a presença do roqueiro Frank Zappa e narração de Vincent Price, com direção de Graeme Clifford.

Peter MacNicol estrearia com tudo no cinema, fazendo o personagem Galen no longa O Dragão e o Feiticeiro (Dragonslayer, 1981), sob a direção de Matthew Robbins, e, mais tarde, brilharia como o John Cage da série Ally McBeal (1997-2002). Christopher Lee dispensa apresentações: é ídolo de várias gerações, e perfeito como Saruman na saga O Senhor dos Anéis; enquanto o cínico Frank Zappa (1940-1993), músico mais falado do que ouvido, teve, em 1994, um asteróide batizado com o seu nome.

É bom voar...

Ler ou não ler, eis a questão!

PESQUISA APONTA QUE BRASILEIRO RECONHECE IMPORTÂNCIA DA LEITURA, MAS PREFERE OUTRAS ATIVIDADES
Amanda Cieglinski


O brasileiro sabe da importância da leitura para progredir na vida, mas continua considerando a atividade desinteressante. Este é o principal diagnóstico da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada nesta semana pelo Instituto Pró-Livro. Foram entrevistadas mais de cinco mil pessoas em 315 municípios e os resultados apontam que apenas metade delas pode ser considerada leitora. O critério é ter lido pelo menos um livro nos últimos três meses.
Entre os participantes, 64% concordaram totalmente com a afirmação “ler bastante pode fazer uma pessoa vencer na vida e melhorar sua situação econômica”. Mas 30% disseram que não gostam de ler, 37% gostam um pouco e 25% gostam muito. Entre os não leitores, a principal razão para não ter lido nos últimos meses é a “falta de tempo”, apontada por 53% dos entrevistados. No topo da lista aparecem também justificativas como “não gosto de ler” (30%) ou “prefiro outras atividades” (21%).

A professora Vera Aguiar, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), explicou que a falta de hábito de leitura no país é cultural. “Nossa cultura é muito oral. Se a gente pensa na religião, nas festas como o carnaval ou nos esportes como o futebol, percebe que o brasileiro prefere atividades exteriores que envolvam muitas pessoas”, aponta a pesquisadora da Faculdade de Letras da PUC-RS.
Vera defende que mesmo sendo uma questão cultural, é possível mudar o quadro com ações de incentivo à leitura. Ela acredita que nas últimas décadas houve um incremento grande de programas voltados para o estímulo da leitura, mas as iniciativas ainda não tiveram o efeito esperado. “Há várias iniciativas de vários setores da sociedade – governos municipais, estaduais e federal, ONGs [organizações não governamentais], universidades – mas mesmo assim é pouco. Essas ações precisam ser mais articuladas”.
Para Maria Antonieta Cunha, professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e diretora do programa do Livro Leitura e Literatura do Ministério da Cultura, o brasileiro associa a leitura à obrigação e não ao prazer. Um trecho do estudo que evidencia essa tese são as respostas dos entrevistados à pergunta “qual é o significado da leitura para você”. Mais de 60%, acham que ler uma “fonte de conhecimento para a vida”, “fonte de conhecimento para atualização profissional” (41%) e “fonte de conhecimento para a escola” (35%). Para a professora, os resultados indicam que a maioria das pessoas não associa diretamente a leitura a uma atividade de lazer.
“A questão é que nós não temos a leitura como um valor social. A pessoa não conseguiu descobrir que a leitura trabalha, mais do que tudo, com a transcendência, que é o grande item do ser humano. É aquilo que diz Fernando Pessoa: a literatura é uma confissão de que a vida não basta”, disse Maria Antonieta durante o lançamento da pesquisa.
O estudo também demonstra que o hábito da leitura está conectado com a frequência à escola. Entre os que estudam estão apenas 16% do total da população de não leitores. Mesmo entre aqueles considerados leitores, a média de obras lidas é 1,4 para quem não está estudando ante 3,4 para quem estuda (considerando os últimos três meses). “Que escola é essa que nós temos que não consegue desenvolver leitores para a vida inteira?”, pergunta Maria Antonieta.
A representante do Ministério da Cultura defende que as escolas e as bibliotecas, apontadas como um local desinteressante pelos entrevistados, precisam ter bons mediadores de leitura. “São professores verdadeiramente capazes de fazer o olhinho do aluno brilhar ao ouvir uma história. Para isso o próprio professor precisa ser um apaixonado pela leitura”.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Escolha do logo da Escola

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Os desenhos aqui publicados foram feitos pelos alunos para participar da votação do logo da
Escola. A participação estava aberta a todos os alunos, entretanto, poucos quiseram aventurar-se a mostrar sua capacidade. Dentro em breve, realizaremos a eleição pelos próprios alunos. Aproveitem para observar, analisar e escolher o melhor desenho que pode representar a Escola. Comente aqui. Dê sua opinião sobre os desenhos apresentados.

terça-feira, 1 de maio de 2012

O jovem Ben Carson não tinha muita chance. Tendo crescido em um lar desfeito e em meio à pobreza e ao preconceito, suas notas eram baixas e seu temperamento inflamado. No entanto, sua mãe nunca perdeu a fé em seu filho. Ela insistiu para que ele seguisse as oportunidades que ela nunca teve, ajudou-o a expandir sua imaginação, sua inteligência e, acima de tudo, sua crença em si mesmo. Essa fé seria seu dom – a essência que o levaria a perseguir seu sonho de tornar-se um dos mais importantes neurocirurgiões do mundo.
  • Com suas dificuldades de aprendizado o jovem Ben dizia que seu celebro não funcionava para sua mãe, porém ela nunca desistiu de sue filho e dizia: “você tem um mundo todo aqui (imaginação),  você só tem que enxergar além do que vê!”
E você o que acha que ela quiz dizer com esta frase? Coloque sua opinião sobre a frase e o filme.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Cinema



 Olá, queridos alunos, o cinema está presente em nossas vidas, muitas vezes trazendo emoções, sensações, experiências jamais vividas, a frágil barreira que separa a imaginação da realidade muitas vezes desaparecem... E você o que sente ao assistir, contar e discutir sobre um filme?